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Com OxyMag, pacientes da UTI do Hospital Central do Exército passam a fazer atividades ao ar livre

Article-Com OxyMag, pacientes da UTI do Hospital Central do Exército passam a fazer atividades ao ar livre

Banho de sol e atividades físicas ao ar livre fazem parte do processo de reabilitação


Primeiro Hospital Militar da cidade do Rio de Janeiro, o Hospital Real Militar e Ultramar foi criado em 1768, no governo do vice-rei Conde de Azambuja, nas casas do antigo Colégio dos Jesuítas, no Morro do Castelo. Decreto da Regência de 1832 extinguiu os hospitais militares e criou os Hospitais Regimentais, que foram extintos em 1844, dando lugar ao Hospital Militar da Guarnição da Corte, de volta ao Morro do Castelo.

Com a proclamação da República, formou-se uma comissão para modernizar o exército e o serviço médico militar. Decreto do Marechal Deodoro de 1890 determinou a criação “na Capital Federal de um hospital central, único de primeira classe”. Em 1892 foi lançada a pedra fundamental do novo hospital numa área de mais de 78 mil m², no bairro de Benfica.

Em 1902 foi inaugurado o hospital com apenas três pavilhões construídos. Somente em 1913, o Pavilhão Central, denominado "Floriano Peixoto", foi inaugurado pelo presidente Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca. Os pavilhões restantes foram entregues em 1915, 1916 e 1922. Sessenta anos depois, o hospital foi modernizado.

O Hospital Central do Exército (HCE) representa um trabalho de mais de dois séculos de prática profissional acompanhando o progresso da ciência médica. Maior hospital militar da América Latina, a instituição sempre fez transporte de pacientes críticos e precisava de um ventilador pulmonar de transporte mais leve e de fácil manejo.

O HCE recorreu a Magnamed, empresa brasileira voltada para o mercado de critical care especializada em ventilação pulmonar. O hospital adquiriu o OxyMag, atualmente único ventilador de transporte nacional aprovado pela Norma Internacional DIN EN 794-3.

Sílvia Nobre, fisioterapeuta e 1ª tenente da instituição, explica que todos os pacientes que saem do CTI para tomar banho de sol apresentam uma melhora importante no quadro, principalmente na questão emocional, que influencia drasticamente a reabilitação.

“A confiabilidade no produto me fez tirar pela primeira vez um paciente do CTI para tomar banho de sol e fazer atividade física ao ar livre, como um dos processos de reabilitação”, explica Sílvia. “Tirar pacientes da unidade de terapia intensiva para tomar banho de sol virou uma referência graças ao ventilador mecânico e a confiança no produto da Magnamed”, finaliza a fisioterapeuta e 1ª tenente.

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