Na última sexta-feira, 24, o HIMSS@Hospitalar – Internacional Digital Heathcare Fórum apresentou uma série de painéis durante a 26ª Hospitalar, no Expo Center Norte, em São Paulo. A seguir, veja alguns dos destaques das apresentações da Optum, General Eletric (GE) e Salesforce.
A Optum teve como palestrante Luiz Rodrigues Barros e Silva, Interim President & Head of Growth da empresa. Rodrigues apresentou o painel “How 100 Million Individual Clinical Data Unlock Brilliant Insights?”. A Optum afirmou que está enfrentando os grandes desafios de cuidados de saúde por meio de integração de dados e parcerias com prestadores, empregadores, planos de saúde, Life Sciences, governo e pessoas.
Já a GE apresentou a Edison, plataforma inteligente composta por aplicativo e dispositivos inteligentes durante o painel "Edison AI Platform - Connecting Million Images for Effectiveness Clinical Decision". O palestrante foi Paulo Banevicius, Director of Healthcare IT for Latin America da GE Healthcare. “A medicina de precisão é equacionada pela otimização de custos e qualidade no trato dos dados, algoritmos e plataformas”, explicou Benevicius. A plataforma Edison está apta a maximizar a produtividade de toda a equipe clínica e a melhora de resultados, enquanto otimiza tempo e recursos”, disse.
A Salesforce apresentou a palestra “Colaboração e Comunicação: os 3 pilares da Indústria de Saúde”. O palestrante Fábio Fritolli, Regional Sales Director da HLS Manufacturing mostrou a Salesforce Health Cloud, plataforma digital que entende de forma proativa toda a jornada do paciente. “A capacidade de comodidade digital da Salesforce Health Cloud para o paciente se estende a todos os nossos stakeholders”, explicou Fritolli.
Guilherme S. Hummel, Executive Director and Head Mentor, EMI - eHealth Mentor Institut e curador do HIMSS@Hospital – Internacional Digital Heathcare Fórum finalizou a série de painéis com a exposição “Digital Self-care: For Whom the Bell Tolls”. Hummel apresentou dados para legitimar a tese que a Quarta Revolução Industrial (4IR) está marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas e o sistema de saúde enfrenta um colapso que não será salvo por essas transformações. “Hoje, quando a pessoa fica doente, há uma grande chance que ela faça uma primeira consulta no Google, depois com os conhecidos e, por fim, com profissionais de saúde”, disse. “É cada vez mais difícil ter um plano de saúde e no Brasil temos cerca de 300 milhões de smartphones. O autocuidado não tem volta. No entanto, o Digital Self-Care é uma oportunidade exponencial, porque é uma ferramenta que tratará de quem cuida da própria saúde e também dos negligentes involuntários”, explicou Hummel.
