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O futuro das relações entre prestadores e operadoras é discutido no Conahp

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O Talk Show “Remuneração sustentável: o futuro das relações entre prestadores e operadoras” apresentado no Conahp, evento promovido pela Anahp – Associação Nacional de Hospitais Privados, em São Paulo, foi discutido entre a ex-diretora da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Martha Oliveira; o superintendente comercial e de Serviços Laboratoriais do HCor, Ary Ribeiro; o diretor executivo nacional da Amil, Daniel Coudry; e o superintendente executivo do Hospital Mãe de Deus, Alceu Alves da Silva, também moderador do debate.

O Talk Show “Remuneração sustentável: o futuro das relações entre prestadores e operadoras” apresentado no Conahp, evento promovido pela Anahp – Associação Nacional de Hospitais Privados, em São Paulo, foi discutido entre a ex-diretora da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Martha Oliveira; o superintendente comercial e de Serviços Laboratoriais do HCor, Ary Ribeiro; o diretor executivo nacional da Amil, Daniel Coudry; e o superintendente executivo do Hospital Mãe de Deus, Alceu Alves da Silva, também moderador do debate.

Martha Oliveira apontou a importância de melhorar a relação entre os envolvidos, eliminando a desconfiança existente no sistema de saúde. “É preciso aumentar a transparência, enxergar as necessidades reais do outro, o que está sendo feito, com menos auditoria e, dessa forma, diminuir os custos. Este não é um tema antigo, é recorrente. O sistema de saúde tem que funcionar engrenadamente, não como cabo de guerra. Um precisa do outro.”

Para Ary Ribeiro é preciso destacar a sustentabilidade: “temos que atender as necessidades dos presentes sem prejudicar o futuro, reduzindo desperdícios e mudando o modelo assistencial de saúde e de remuneração. É importante ver também que a remuneração é uma ferramenta e mudá-la não resolve o problema. Ele é sistêmico e estrutural.”

Já Daniel Coudry destacou os aspectos práticos dessa mudança. “É a entrega certa no lugar e na hora certa. É preciso uma educação geral do sistema, incluindo o paciente, e propor fazer algo em conjunto. Estar disposto a dar o primeiro passo e entender que cada um tem uma necessidade e um grau de maturidade diferente”, finaliza.

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