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O paciente crônico é foco de debate no penúltimo congresso de Atenção Domiciliar da Hospitalar 2022

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Entre as atrações do último dia de Hospitalar, a Atenção Domiciliar apresentou um debate sobre  “Atenção ao paciente crônico na Saúde Suplementar do Brasil”, com mediação Arthur Hutzler, CEO da Humana Magna, tendo como convidados Juliana Caligiuri (Vice-Presidente de saúde da SulAmerica), Thais Jorge de Oliveira e Silva (Diretora de Serviços ao Segurado e Gestão Médica da Bradesco Saúde), e Sergio Ricardo Santos (Vice-Presidente de Estratégia, Jurídico e ESG da DASA).

Juliana Caligiuri começou sua participação trazendo um pouco da sua experiência e indagações. “Eu acho que temos que melhorar a busca por eficiência, por uma maior competitividade, principalmente focando na experiência do paciente. Como é que a gente é mais ágil? Como é que a gente não deixa ele esperando? O que está passando na cabeça desse paciente? Qual é a dor que ele está sentindo? Como é que ele foi informado que ele vai ter uma doença provavelmente ele vai morrer dela ou vai sofrer com ela?”, indagou.

Thais Jorge de Oliveira e Silva aproveitou a fala de Caligiuri para falar sobre o desafio de capturar um paciente crônico. “Hoje em dia, é muito fácil quando você tem a identificação do paciente a partir de uma internação, e, desse momento em diante, tentar colocá-lo dentro de uma linha de cuidado. Mas eu acho que o nosso desafio é anterior a isso. É entender como conseguir  identificar, dentro do mercado como um todo, os pacientes que ainda não acreditaram, os pacientes que ainda não descompensaram e que, quanto antes você os coloca dentro de uma linha de cuidado, o resultado futuro vai ser muito melhor”.

“Eu  acho que o desafio é a pergunta, né? Quem tem a resposta? Ninguém tem. Há anos a gente vem discutindo por fóruns e fóruns, via ANS, via associações e ainda não achamos a resposta ideal e talvez nem exista a resposta perfeita. A gente vai precisar se adaptar e criar modelos para diferentes situações, tendo que aprender a encontrar caminhos que passem por dados, por indicadores, por interoperabilidade. Com a ideia de remunerar o desfecho e o não evento", complementou. 

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