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Gigante de eletrônicos começa a produzir álcool gel 


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WEG doará o produto a hospitais públicos de Santa Catarina

A pandemia do coronavírus tem provocado uma grande rede de solidariedade. Agora, a WEG engrossa o movimento de empresas que se mobilizam no combate à COVID-19.

Um dos maiores fabricantes de eletroeletrônicos do mundo, a WEG anunciou que produzirá álcool em gel 70% no município de Guaramirim (SC). O produto será doado a hospitais públicos de Jaraguá do Sul, onde a WEG foi fundada, e Guaramirim. Segundo a empresa, os hospitais dessas cidades já enfrentam problemas de abastecimento por causa da alta demanda por equipamentos de proteção individual (EPI).

Além de equipamentos elétricos, a WEG possui uma divisão de tintas e vernizes. O álcool em gel será feito nesse parque industrial, onde a companhia tem expertise na produção do produto. 

De acordo com Reinaldo Richter, diretor superintendente, a empresa já obteve a autorização da Secretaria de Estado da Saúde e da Anvisa para a fabricação do álcool em gel.

Para embalar o líquido, a WEG destinará galões de um e cinco litros, equivalentes aos utilizados para armazenar suas tintas e vernizes. As entregas acontecerão de forma gradativa e sob demanda, contemplando inicialmente o Hospital São José e o Hospital e Maternidade Jaraguá, de Jaraguá do Sul, e o Hospital Santo Antônio, de Guaramirim.

Mais ajuda

As empresas brasileiras doaram, juntas, mais de R$ 980 milhões para enfrentar o coronavírus. Esse era o valor contabilizado até o dia 7 de abril no monitor de doações da pandemia da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR). No site da instituição, há uma lista de empresas doadoras e de campanhas que estão recebendo contribuições.

Os maiores doadores em dinheiro são Itaú (R$ 150 milhões), Votorantim (R$ 50 milhões), BTG Pactual (R$ 50 milhões) e BRF (R$ 50 milhões), segundo o monitor da associação. 

Pessoas físicas também podem participar de projetos voltados a minimizar problemas causados pela pandemia. Há inúmeras plataformas de financiamento coletivo (crowdfunding) para ajudar hospitais, pesquisadores, comunidades economicamente vulneráveis, etc. Entre as iniciativas estão o Vem pra Guerra HC (para compra de EPI ao Hospital das Clínicas de São Paulo), o Corona no Paredão Fome Não (cestas básicas para famílias carentes) e a plataforma do projeto do respirador de baixo custo criado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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