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Novo presidente executivo da ABIMED acredita que melhorar a saúde no Brasil é um desafio estimulante

Fernando Silveira Filho é o novo presidente executivo da ABIMED - Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde, que conta com mais de 200 empresas que respondem por 65% do mercado. Fernando vai trabalhar para consolidar cada vez mais o papel da organização na defesa do setor, além de reforçar a governança corporativa e estabelecer processos de gestão.

Com mais de 26 anos de experiência no cargo em empresas de diversos segmentos, ele busca reforçar e seguir desenvolvendo os pilares básicos da instituição: sustentabilidade do sistema; promoção do ambiente competitivo; regulação e educação; promoção do acesso à tecnologia, inovação e qualidade; além de ética e transparência.

“Vamos buscar proximidade com nossos associados e associações do setor para promover o acesso da população à novas tecnologias, apoiando as agências reguladoras e as áreas da saúde, de forma ética e técnica, por meio de contribuições pertinentes para o setor”, afirma Fernando.

Para ele, o maior desafio será o dinamismo do mercado em termos tecnológicos combinado com questões regulatórias e as mudanças estruturais que o país vivencia, o que demanda uma perspectiva proativa em todas as frentes de trabalho. “Assim, orientamos e buscamos instruir nossas associadas a operar em um ambiente competitivo ético. E, como Associação, dar continuidade à contribuição para agências reguladoras, ao setor público em geral e em especial à área da Saúde, na adoção de iniciativas que possibilitem maior acesso da população a novas tecnologias. Não podemos deixar de citar a liberdade econômica nas atividades empresariais”, pontua.

Silveira acredita que o setor de dispositivos médicos que a ABIMED representa é um dos mais dinâmicos da economia mundial, com ciclo de inovação bastante curto, resultado da evolução exponencial das tecnologias de informação, robótica, imagem, materiais, entre outras áreas. “Precisamos trabalhar também para que o Brasil caminhe, lado a lado, com os principais países na revolução tecnológica que a saúde está vivendo no mundo todo”, finaliza.